Sobre a incerteza da morte e a urgência de se viver bem
Notícias de mortes repentinas mexem com a gente... É a vida se esvaindo tão cedo, em um hora tão inoportuna e que ainda tinha tanta a coisa a ser vivida e produzida...
Nos abala imaginar que a morte chega sem avisar, sem pedir licença e sem se importar quem ela estará a levar...
Rico ou pobre, famoso ou anônimo, bonito ou feio, magro ou gordo; nada disso importa quando chega a hora de partir... A morte pega a nossa mão e nos conduz a um outro plano, do qual não temos qualquer conhecimento.
Apesar de sabermos que a morte pode nos alcançar a todo instante, vez por outra nos vemos desamparados e indefesos, principalmente quando sabemos de uma morte tão repentina como a do ator do filme Pantera Negra, Chadwick Boseman, que faleceu tão cedo, com apenas 43 anos...
E, é pegando o gancho deste momento de empatia e solidariedade que lanço uma pergunta: se a morte batesse hoje a sua porta e lhe desse a oportunidade de fazer um balanço da sua vida, que avaliação você faria? Você diria que viveu uma vida bem ou mal vivida?
Até que se prove o contrário, a única certeza que se tem é a desta vida que vivemos e as possibilidades restantes de pós morte são especulações não palpáveis. Portanto, faça o máximo possível para ter uma vida plena, da qual você se orgulhe de viver!
Não precisa virar rico; não precisa ter todos os seus desejos e planos realizados; basta ter a certeza de que você carrega consigo o prazer de viver e que mesmo com as falhas e erros cometidos, saber que tú estás a viver intensamente!
Não aceite uma vida medíocre, nem pela metade... Lute e faça de tudo para viver plenamente! Que você carregue consigo a certeza de que ao chegar no final de sua estrada, possa olhar para trás e se orgulhar da sua caminhada. Eu vivo desta maneira, e você? Pense nisso...
Psicólogo Jansen Sarmento
CRP: 05-38624
(21) 98337-2725
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